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terça-feira, 24 de agosto de 2010

From Mrs. monica farah,



From Mrs. monica farah,
 
Dear God's elect,
I am writing this mail to you with heavy tears In my eyes and great sorrow in my heart, My Name is monica farah
, and am contacting you from my country Tunisia I want to tell you this because I don't have any other option than to tell you as I was touched to open up to you, I married to Mr.Aabideen farah who worked with Tunisia embassy in Burkina Faso for nine years before he died in the year 2005.
 
We were married for eleven years without a child. He died after a brief illness that lasted for only five days. Since his death I decided not to remarry,When my late husband was alive he deposited the sum of US$ 8.5m (Eight Million Five hundred Thousand Dollars) in a bank in Ouagadougou the capital city of Burkina Faso in west Africa Presently this money is still in bank. He made this money available for exportation of Gold from Burkina Faso mining.

 

Recently, My Doctor told me that I would not last for the period of seven months due to cancer problem. The one that disturbs me most is my stroke sickness. Having known my condition I decided to hand you over this money to take care of the less-previlaged people, you will utilize this money the way I am going to instruct herein.
 
I want you to take 30 Percent of the total money for your personal use While 70% of the money will go to charity" people in the street and helping the orphanage. I grew up as an Orphan and I don't have anybody as my family member, just to endeavor that the house of God is maintained. am doing this so that God will forgive my sins and accept my soul because this sickness have suffered me so much.
 
As soon as I receive your reply I shall give you the contact of the bank in Burkina Faso and I will also instruct my lawyer to issue you an authority letter that will prove you the present beneficiary of the money in the bank, that is if you assure me that you will act accordingly as I Stated herein.
 
Hoping to receive your reply,
From monica farah

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HISTÓRIAS DE TORCEDOR!

Uma frase muito utilizada pelos militares e politicos diz que "não há glória sem luta". Se tiver que adaptá-la para nós, botafoguenses, diria:"Não há glória sem sofrimento".Corremos o risco de ficar mal acostumados com Garricha e Nilton Santos , quando os resultados vinham sem sofrimento.Mas mesmo eles , como que atentos observadoresda sina em branco e preto , nos davam um período para sofrer.Assim foi entre 57 e 61 e entre 62 e 67. Mas, depois, não precisavam exagerar! Foram quase duas décadas de sofrimentos sem glória. As vezes já prontos para digerir, vinha uma mãozinha boba e derramava o leite da vitória, como em 71.Por isso,a natural e exagerada superstição alvinegra. Natural pela lógica do sofrimento. Exagerado, porque é uma superstição móvel: se uma não dá certo, troca-se por outrae vai-se em frente até a próxima vitória ou a próxima derrota. Na época das vitórias, as camisas que deram certo andam quase sozinhas pelo rigoroso excesso de uso e pela inprescindível não lavagem. Na derrota a camisa engomada pelo suor vai para o lixo com a maior facilidade.SE perguntar a qualquer um de nos se quer ser diferente, a resposta é não.Uns dizem que é muito chato não sofrer. E argumentam: "E como ver um filme pela segunda vez." Se perguntar a qualquer um de nós por que superstições móveis e transitórias, a resposta vem pronta"É bom, é mágico." Imaginem como é bom pensar que o esforço do adversário é inútil frente à camisa não lavada ou a um amuleto apertado na mão.A Torcida do Botafogo, neste sentido, é a única que participa jogando com o time e não apenas torcendo. O adversário chutou por cima da trave não porque a marcação era boa, ou porque tenha errado, mas porque o amuleto mágico entrou em campo e descolou levemente o bico da chuteira.É este mundo mágico de vitórias gloriosas e sofridas que nos dá prazer. O Botafogo não é o melhor ou pior. É diferente. Como ? Quem foi o responsável pelo Campeonato Brasileiro de 95 ? A resposta é fácil: uma concentração de amuletos e manias embargadas no avião do presidente da FIFA que vinha para o Brasil. O doutor Havelange trazia dois jogadores brasileiros que estavam na Suiça: Luiz Henrique e Túlio. De longe, o melhor currículo era do jogador da seleção brasileira, o Luiz Henrique. Era lógico para todos, menos para nós. O Túlio teve seu percurso desviado e acabou artilheiro absoluto. Mas há uma superstição que vive no Botafogo desde sempre: só seriamos campeões se tivéssemos um ex-jogador do Flamengo. Terminado o jogo com o Santos, fim do nosso sofrimento e início da nossa glória , encontrei um grupo que urrava: "Obrigado, Flamengo, mais uma vez." Curioso perguntei por quê ? A resposta não tardou: "Mais importante que ser campeão é a escrita funcionar ." Fomos campeões com Gotardo, como tínhamos sido em 57 com o Servilio, ou em 61/62 com o Jadir e em 67/68 com o Paulo Cesar e o Gerson. Aos berros o grupo concluiu: "Graças a Deus, graças a Deus, a escrita funcionou."Cesar MaiaPublicado no jornal "OGLOBO" de 28/12/1995 UENSES: TORCEDORES