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sábado, 2 de outubro de 2010

Novas Escolas: Araruama e Samambaia


Novas Escolas: Araruama e Samambaia
Projeto "Estrelas do Futuro" terá unidades na Regiões dos Lagos e no Distrito Federal O Botafogo de Futebol e Regatas comunica a abertura de duas novas escolas de futebol do projeto "Estrelas do Futuro". Uma será em Araruama, na Região dos Lagos, com inauguração prevista para 16 de outubro. A segunda, em Samambaia, cidade satélite de Brasília, ainda sem data prevista.

O projeto "Estrelas do Futuro" é fruto de uma parceria do Botafogo com a Duna Marketing Esportivo e atua em todo o Brasil. Para se tornar franqueado e fazer uso da imagem do Botafogo, obtenha informações clicando aqui.
Faça parte das escolas de Futebol do Botafogo e tenha acesso à metodologia de trabalho adotada nas divisões de Base do clube. Confira os endereços e contatos das duas novas escolas.
Escola de Futebol (Araruama)
AABB Araruama - Bairro XV de Novembro
Tels.: (22) 2664-7485 / 9283-9240
Inscrições no Local: 2ª / 4ª / 6ª das 8 às 11h
Franqueado: Cassius
Escola de Futebol (Samambaia-DF)
Unidade Logos
QN 508 - Conjunto 1 - Lote 3 - Samambaia Sul - DF
Tel.: (61) 3357-0321

5 comentários:

  1. Estamos felizes em inaugurar dia 16/10 nossa escola em Araruama estão todos convidados

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  2. Estamos felizes em inaugurar dia 16/10 nossa escola em Araruama estão todos convidados

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  3. ESPERO PARTICIPAR DESTA GRANDE UNIÃO.

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  4. eu queria saber quanto que custa, se ai eu terei futuro, em ser um jogador de futebol de verdade em ñ ser mais uma mera ilusão, em só querer dinheiro dos outros.
    mais uma coisa, se participam de campeonatos, fazem peneiras, levam pro verdadeiro no rio de janeiro
    E SO ISSO!!!!!

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HISTÓRIAS DE TORCEDOR!

Uma frase muito utilizada pelos militares e politicos diz que "não há glória sem luta". Se tiver que adaptá-la para nós, botafoguenses, diria:"Não há glória sem sofrimento".Corremos o risco de ficar mal acostumados com Garricha e Nilton Santos , quando os resultados vinham sem sofrimento.Mas mesmo eles , como que atentos observadoresda sina em branco e preto , nos davam um período para sofrer.Assim foi entre 57 e 61 e entre 62 e 67. Mas, depois, não precisavam exagerar! Foram quase duas décadas de sofrimentos sem glória. As vezes já prontos para digerir, vinha uma mãozinha boba e derramava o leite da vitória, como em 71.Por isso,a natural e exagerada superstição alvinegra. Natural pela lógica do sofrimento. Exagerado, porque é uma superstição móvel: se uma não dá certo, troca-se por outrae vai-se em frente até a próxima vitória ou a próxima derrota. Na época das vitórias, as camisas que deram certo andam quase sozinhas pelo rigoroso excesso de uso e pela inprescindível não lavagem. Na derrota a camisa engomada pelo suor vai para o lixo com a maior facilidade.SE perguntar a qualquer um de nos se quer ser diferente, a resposta é não.Uns dizem que é muito chato não sofrer. E argumentam: "E como ver um filme pela segunda vez." Se perguntar a qualquer um de nós por que superstições móveis e transitórias, a resposta vem pronta"É bom, é mágico." Imaginem como é bom pensar que o esforço do adversário é inútil frente à camisa não lavada ou a um amuleto apertado na mão.A Torcida do Botafogo, neste sentido, é a única que participa jogando com o time e não apenas torcendo. O adversário chutou por cima da trave não porque a marcação era boa, ou porque tenha errado, mas porque o amuleto mágico entrou em campo e descolou levemente o bico da chuteira.É este mundo mágico de vitórias gloriosas e sofridas que nos dá prazer. O Botafogo não é o melhor ou pior. É diferente. Como ? Quem foi o responsável pelo Campeonato Brasileiro de 95 ? A resposta é fácil: uma concentração de amuletos e manias embargadas no avião do presidente da FIFA que vinha para o Brasil. O doutor Havelange trazia dois jogadores brasileiros que estavam na Suiça: Luiz Henrique e Túlio. De longe, o melhor currículo era do jogador da seleção brasileira, o Luiz Henrique. Era lógico para todos, menos para nós. O Túlio teve seu percurso desviado e acabou artilheiro absoluto. Mas há uma superstição que vive no Botafogo desde sempre: só seriamos campeões se tivéssemos um ex-jogador do Flamengo. Terminado o jogo com o Santos, fim do nosso sofrimento e início da nossa glória , encontrei um grupo que urrava: "Obrigado, Flamengo, mais uma vez." Curioso perguntei por quê ? A resposta não tardou: "Mais importante que ser campeão é a escrita funcionar ." Fomos campeões com Gotardo, como tínhamos sido em 57 com o Servilio, ou em 61/62 com o Jadir e em 67/68 com o Paulo Cesar e o Gerson. Aos berros o grupo concluiu: "Graças a Deus, graças a Deus, a escrita funcionou."Cesar MaiaPublicado no jornal "OGLOBO" de 28/12/1995 UENSES: TORCEDORES