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sábado, 15 de setembro de 2007

A busca do G4 continua!


Por vingança, Timão recebe Botafogo
Após eliminação na Sul-Americana, Corinthians tenta se aproximar do G4 no Brasileirão
GLOBOESPORTE.COM Em São Paulo

Revanche. É com este espírito que o Corinthians enfrenta o Botafogo, neste domingo, às 16h, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro. Depois de ser eliminado da Copa Sul-Americana pelo mesmo adversário na última quarta-feira, o Timão volta a se concentrar no nacional para ainda sonhar com uma vaga na Taça Libertadores de 2008. A partida será transmitida pela Rede Globo (menos SP) e em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM.
O duelo, aliás, pode aproximar os clubes na classificação. O Corinthians é o 12° colocado, com 33 pontos, enquanto o Botafogo aparece em sexto, com 39. O Palmeiras, quarto e último a se classificar para o torneio neste momento, tem 40.
- O foco do Corinthians já está voltado para o Brasileirão. Nos três jogos que disputamos, o Botafogo venceu dois e nós apenas um. Chegou a hora de derrotar o nosso adversário, no próximo domingo, e deixar o placar igual - afirma o atacante Finazzi (assista aos gols da partida do primeiro turno).- É difícil, mas se tivermos alternativas para surpreender, podemos vencer novamente. Alguma estratégia diferente precisamos ter, pois os dois times se conhecem muito bem - analisa o técnico Cuca.
Timão e Fogão jogam pela reação no Brasileiro. Na rodada passada, os paulistas foram derrotados por 1 a 0 pelo Paraná, em Curitiba. Já os cariocas foram goleados por 4 a 1 pelo Náutico, em Recife.
Preços dos ingressos
Arquibancada Amarela
R$ 15,00 / meia R$ 7,00
Arquibancada Portão Principal
R$ 15,00 / meia R$ 7,00
Arquibancada Especial
R$ 30,00 / meia R$ 15,00
Numerada
R$ 40,00 / meia R$ 20,00
Arquibancada lilás / visitante
R$ 15,00 / meia R$ 7,00
Pontos de venda
Pacaembu
Praça Charles Miller, s/n - Bilheteria 6
Parque São Jorge
Rua São Jorge, 777
Morumbi
Praça Roberto Gomes Pedrosa, s/n
Ginásio do Ibirapuera
Rua Manoel da Nóbrega, s/n
Canindé
Rua Comendador Nestor Pereira, 33
Ginásio do Barueri
Av. Guilherme P. Guglielmo, 1.000
Pitta Sports
Rua Silva Bueno, 1.156
Bruno José Daniel
Rua 24 de Maio, s/n - Santo André
Shop. Moto Aventura
Rua Barão de Limeira, 71 - 2º. Andar


Diário de S.Paulo
Aílton ganha a primeira oportunidade
Timão terá estréias
No último dia para a inscrição de jogadores, o técnico Zé Augusto ganhou boas notícias. Os laterais Iran e Amaral, o zagueiro Fábio Braz e o meia Heverton tiveram seus nomes adicionados ao Boletim Informativo Diário (BID) e estão liberados para estrear pelo Timão.
Assim, Iran entra no lugar de Edson, enquanto Fábio Braz ocupa a vaga de Zelão, vetado por causa de uma contratura muscular na parte posterior da coxa esquerda. O meia Aílton, outro estreante, substitui Everton Santos. Já o também meia Héverton ainda é dúvida e briga pela posição com Arce. Caso ele entre, Aílton passaria ao ataque. Ainda no meio, Bruno Octávio volta para a saída de Moradei.
- Eu ainda tenho essa dúvida e quero estudar um pouco. Vou analisar algumas coisas antes de tomar a decisão - afirma Zé Augusto, que ainda não sabe se contará com o goleiro Felipe. Ele sente fortes dores de cabeça e pode perder a posição para Marcelo.


Lancepress!
Roger chega para resolver problema
Nova aposta no gol do Fogão
Não apenas a forma de jogar, mas a formação do Botafogo será diferente daquela que venceu por 2 a 1 o Corinthians pela Copa Sul-Americana. A principal delas está no gol. Quinto goleiro do Botafogo em 2007, Roger, recém-contratado, é a nova de esperança de estabilidade para a posição que vem sendo a dor de cabeça da equipe.
O goleiro, de 35 anos, reconhece ainda faltar entrosamento, mas espera que a experiência e a conversa com os defensores superem qualquer dificuldade.
Túlio e Jorge Henrique, suspensos, não jogam. Luciano Almeida, barrado por Cuca também são ausências. Com isso, o Botafogo entrará em campo com três zagueiros de origem. Athirson será titular na ala esquerda e Reinaldo fará companhia a Dodô no ataque.
CORINTHIANS
Felipe (Marcelo)IranBetãoFábio BrazGustavo NeryCarlãoBruno OctávioVampetaAíltonArce (Héverton)FinazziT: Zé Augusto


BOTAFOGO

RogerRenato SilvaJuninho AlexJoilsonLeandro GuerreiroLucio FlávioZé RobertoAthirsonReinaldo DodôT: Cuca


Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP)Data: 16/09/2007Horário: 16h (de Brasília)Árbitro: Carlos Eugênio Simon (FIFA/RS)Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa/PR) e Luiz Roberto Porto Guaranha (RS)Transmissão: Rede Globo (menos SP)Tempo Real: O GLOBOESPORTE.COM acompanha o jogo em Tempo Real a partir das 16h

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HISTÓRIAS DE TORCEDOR!

Uma frase muito utilizada pelos militares e politicos diz que "não há glória sem luta". Se tiver que adaptá-la para nós, botafoguenses, diria:"Não há glória sem sofrimento".Corremos o risco de ficar mal acostumados com Garricha e Nilton Santos , quando os resultados vinham sem sofrimento.Mas mesmo eles , como que atentos observadoresda sina em branco e preto , nos davam um período para sofrer.Assim foi entre 57 e 61 e entre 62 e 67. Mas, depois, não precisavam exagerar! Foram quase duas décadas de sofrimentos sem glória. As vezes já prontos para digerir, vinha uma mãozinha boba e derramava o leite da vitória, como em 71.Por isso,a natural e exagerada superstição alvinegra. Natural pela lógica do sofrimento. Exagerado, porque é uma superstição móvel: se uma não dá certo, troca-se por outrae vai-se em frente até a próxima vitória ou a próxima derrota. Na época das vitórias, as camisas que deram certo andam quase sozinhas pelo rigoroso excesso de uso e pela inprescindível não lavagem. Na derrota a camisa engomada pelo suor vai para o lixo com a maior facilidade.SE perguntar a qualquer um de nos se quer ser diferente, a resposta é não.Uns dizem que é muito chato não sofrer. E argumentam: "E como ver um filme pela segunda vez." Se perguntar a qualquer um de nós por que superstições móveis e transitórias, a resposta vem pronta"É bom, é mágico." Imaginem como é bom pensar que o esforço do adversário é inútil frente à camisa não lavada ou a um amuleto apertado na mão.A Torcida do Botafogo, neste sentido, é a única que participa jogando com o time e não apenas torcendo. O adversário chutou por cima da trave não porque a marcação era boa, ou porque tenha errado, mas porque o amuleto mágico entrou em campo e descolou levemente o bico da chuteira.É este mundo mágico de vitórias gloriosas e sofridas que nos dá prazer. O Botafogo não é o melhor ou pior. É diferente. Como ? Quem foi o responsável pelo Campeonato Brasileiro de 95 ? A resposta é fácil: uma concentração de amuletos e manias embargadas no avião do presidente da FIFA que vinha para o Brasil. O doutor Havelange trazia dois jogadores brasileiros que estavam na Suiça: Luiz Henrique e Túlio. De longe, o melhor currículo era do jogador da seleção brasileira, o Luiz Henrique. Era lógico para todos, menos para nós. O Túlio teve seu percurso desviado e acabou artilheiro absoluto. Mas há uma superstição que vive no Botafogo desde sempre: só seriamos campeões se tivéssemos um ex-jogador do Flamengo. Terminado o jogo com o Santos, fim do nosso sofrimento e início da nossa glória , encontrei um grupo que urrava: "Obrigado, Flamengo, mais uma vez." Curioso perguntei por quê ? A resposta não tardou: "Mais importante que ser campeão é a escrita funcionar ." Fomos campeões com Gotardo, como tínhamos sido em 57 com o Servilio, ou em 61/62 com o Jadir e em 67/68 com o Paulo Cesar e o Gerson. Aos berros o grupo concluiu: "Graças a Deus, graças a Deus, a escrita funcionou."Cesar MaiaPublicado no jornal "OGLOBO" de 28/12/1995 UENSES: TORCEDORES